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O longboarder Phil Rajzman, duas vezes campeão mundial, manifestou sua indignação com a WSL Brasil após a entidade exaltar os títulos mundiais tupiniquins e não mencionar as conquistas do carioca no pranchão. Em uma publicação no Instagram nesta quarta-feira (27), Phil diz que enviou dois e-mails ao presidente da WSL Brasil questionando porque não há menção ao longboard nas postagens da entidade.
São dois posts que Rajzman questiona. O primeiro, publicado em 20 de novembro de 2022, após o primeiro título mundial do Filipe Toledo, onde dizem que o “Brasil é hexa no surfe” e o outro post, de 11 de setembro de 2023, faz alusão ao bi de Filipinho, onde rola um “Brasil é hepta no surfe”.
Phil faz um breve desabafo em vídeo e fala sobre na legenda: “Após enviar dois e-mails ao presidente da WSL Brasil e não obter resposta, sinto que é hora de trazer essa questão ao público e ouvir a opinião de todos.
Recentemente, tenho notado uma tendência contínua nos posts da WSL Brasil nas redes sociais, nos quais eles celebram os títulos conquistados pelo Brasil no surfe, mas excluem completamente os títulos na categoria Longboard (pranchão), que não apenas faz parte da história, mas também deu origem ao esporte e à própria liga.
A pergunta que fica é: quando exatamente o longboard (pranchão) deixou de ser considerado parte do surfe pela WSL Brasil? Gostaria de ouvir a opinião de todos sobre esse assunto”, diz Phil.
O presidente da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf), Teco Padaratz, opinou nos comentários do post. “Tá certo brother. O longboard estava lá desde muito tempo antes das pranchinhas! A origem! E nós brasileiros temos muito orgulho dos seus títulos, Phil Rajzman!”.
A equipe de reportagem do Waves procurou a assessoria de comunicação da WSL Brasil para um posicionamento oficial da entidade. Confira mais informações em nossas próximas atualizações.
