O Surfemais traz um especial sobre a história do surfe no Rio Grande do Sul. Importantes personagens da atualidade detalham a importância em manter viva a memória de algumas das gerações mais influentes no surfe nacional. Rodrigo ‘Pedra’ Dornelles, Ki Fornari e Carlos Alberto Diehl reforçam a relevância em manter vivo um legado e o alicerce para as futuras gerações da modalidade gaúcha.
Em viagem de férias a cidade de Torres, a equipe do Surfemais conheceu alguns pontos turísticos do litoral norte gaúcho, como a praia e a Pedra da Guarita, a praia da Cal, os molhes de Torres e um passeio monitorado pelo Parque de Itapeva.
Um convite feito a algumas das principais personalidades do surfe gaúcho, como Tuca Gianotti, Evandro Gomes, Birica, Rodrigo ‘Pedra’ Dornelles e Ki Fornari, para visitar o Memorial do Surf de Torres, resultaram na informação de um professor de Escola de Surf na praia de Atlântida, em Xangri-Lá, que detém um vasto material da história do surfe riograndense, nacional e mundial.
Beto Diehl – Carlos Alberto Diehl, proprietário da Escola Gaúcha de Surf na praia de Atlântida, tem um vasto material histórico, tanto particular, quanto por doações e achados pelo litoral do estado e sul do Brasil. Beto tenta manter viva a memória do surfe gaúcho e o legado apresentado vai além de histórias contadas.
A pandemia veio, enxugando seu orçamento e o sonho de resgatar e mostrar a todos, cada pedaço de um quebra cabeças invejável, que ao longo dos anos e décadas, se torna cada vez mais obsoleto, mas imprescindível para marcar e contar a magnética de um estado que mostrou ao país e ao mundo, que faz parte integralmente, de algumas das melhores passagens do surfe nacional.
Rodrigo Dornelles e Ki Fornari – Entre tantos convites, o ex-Top da Elite Mundial da World Surf League (WSL), Rodrigo ‘Pedra’ Dornelles – único surfista gaúcho a estar no CT – e o comunicador Ki Fornari, conseguiram se juntar a empreitada para uma conversa importante no Memorial do Surf de Torres.
A prévia foi publicada no canal Surfemais.
