A Powerlight nasceu fazendo pranchas com fibra de carbono. A intenção sempre foi fazer uma prancha mais leve, mais forte e com controle de flexibilidade. Foram muitos os testes, tanto com o carbono como também com outros materiais, incluindo o Kevlar (Aramida), a madeira e diferentes densidades do EPS.
A marca é precursora deste tipo de construção de prancha no Brasil e uma das primeiras do mundo a trabalhar com estes materiais. Foram 15 anos de trabalho, até chegarmos nas nossas construções oficialmente aprovadas nesses três materiais principais, o carbono, o Kevlar e a madeira. Destes três o carbono é o que nos permite a performance mais elevada no que se diz respeito a leveza e a uma flexibilidade muito diferenciada.
O carbono é o material que tem o retorno mais rápido da flexão, a famosa estilingada que acaba gerando velocidade e explosão nas manobras, algo que todos os surfistas buscam na suas performances.
No passado nós vivemos uma época onde o surfe ainda era um esporte considerado underground. Porém esse tempo já se foi e hoje em dia os surfistas, tanto competidores quanto surfistas de final de semana, todos querem atingir a máxima velocidade e a máxima performance. Por essa razão estamos na era do carbono e todos querem a melhor tecnologia e os materiais mais nobres na sua prancha de surfe.
“A nossa construção com fibra de carbono, a densidade correta do bloco, o uso da estufa com a temperatura correta e a pressão adequada do vácuo, nós conseguimos o que eu considero a melhor construção de prancha de surfe disponível no mercado”, avalia Guga Arruda.
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