A longboarder norte-americana Mahina Akaka publicou nas suas redes sociais o estado que sua prancha chegou ao aeroporto de San Diego. Segundo a surfista, a prancha teria embarcado intacta em Porto Rico, onde Mahina gravava conteúdos com a equipe da Salty Crew.
Ela acusa a empresa aérea American Airlines pelos maus tratos ao equipamento que chegou partido ao meio, com a parte do bico ainda mais detonada. A capa da prancha também estava estragada.
Mahina utilizou a prancha para participar recentemente do Mexlogfest, um festival de longboard em Sayulita, México. “Alguns anos atrás, fui apresentado ao log, mas realmente não o amava até encontrar este prancha. Sei que é clichê dizer isso, mas era minha prancha mágica”, falou a StabMag.
Assuntos como este ganham audiência e relevância dentro da comunidade do surfe. Surfistas de todo o mundo engajam com o assunto sobre os cuidados de companhias aéreas com equipamentos esportivos. Muitas vezes, empresas cobram taxas altas para transportar pranchas, mas nem sempre tomam o devido cuidado.