A Fico Surfwear apresentou o seu time de surfistas para 2022, com nomes consagrados no surfe nacional, além de talentos promissores da nova geração. Na segunda parte da série de entrevistas com os atletas da marca, conheça um pouco mais sobre o catarinense radicado na Austrália Davi Glazer, talento de 14 anos que sonha em competir com os melhores surfistas do mundo.
O time da Fico é composto por Caetano Vargas, Cauã Demski, Davi Glazer, Murilo Brandt, Kailani Rennó e Keoni Rennó.
“A Fico é muito mais que uma marca de surfe, é um legado. Estamos dando continuidade a esse legado junto aos atletas da marca. O time Fico Surfwear é uma família, tem a cara da marca em todos os sentidos. Os atletas representam o lifestyle da marca dentro e fora da água”, define Felipe Winck, Analista de Marketing da marca.
A Fico Surfwear nasceu da ligação com o mar do litoral de São Paulo. Raphael Levy, que passou a adolescência surfando nas praias do Guarujá, decidiu desenvolver uma marca que expressasse seu amor pelo esporte. Em 1983 ele iniciou oficialmente a empresa 100% nacional.
Qual é o seu pico local?
Joaquina (SC) e Snapper Rocks
Desde quando surfa?
Desde um ano de idade
Fale um pouco sobre você!
Meu nome e Davi Glazer, tenho 14 anos e moro na Gold Coast, Austrália. O que eu mais gosto de fazer é surfar. Eu não tenho uma música favorita, mas eu escuto bastante rock and roll. No meu tempo livre eu normalmente vou surfar, mas se o surfe tiver muito ruim eu gosto de treinar Jiu-Jitsu e jogar basquete.
Quantos e quais os principais títulos?
Tenho muitos títulos mais os principais foram; Campeão catarinense Sub 10, quarto lugar no Rip Curl Groom Search Sub 14 e terceiro no Snapper Rocks Board Riders 2021.
O que acha de fazer parte de uma equipe que nem a FICO, que tem grande tradição no surfe brasileiro desde os anos 80?
Eu fico muito feliz em fazer parte de uma equipe grande que nem a FICO, que vem apoiando a nova geração do surfe brasileiro e também vários campeonatos pelo Brasil.
Tenho certeza que vamos juntos continuar o ótimo trabalho feito pelos surfistas brasileiros no cenário mundial.
Quais as perspectivas para os próximos anos?
A minha meta para os próximos anos é começar a competir os Pro Juniors na Austrália e no mundo assim como WQS e alguns campeonatos nacionais.
Fazer viagens para produzir conteúdo e evoluir em vários tipos de ondas!
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