O resfriamento das águas do Pacífico Equatorial perto das costas do Peru e do Equador atinge o seu máximo desde que teve início o atual episódio do fenômeno La Niña, na metade de 2020.
Os mais recentes dados oceânicos com valores de anomalias da temperatura da superfície do mar publicados pela Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA), dos Estados Unidos, mostram algo que não se via há 15 anos.
A área equatorial leste do Pacífico tem grande correlação com a chuva no Sul do Brasil durante os meses do final da primavera e do verão, com maior probabilidade de estiagem se estiver em território negativo e maior chance de chuva perto ou acima da média se estiver em terreno positivo.
Se negativa, tende a favorecer mais incursões frias no Sul do país e tardias na primavera, o que vem se verificando.
Fonte Metsul