Acordar às 5 da manhã e ir à praia em busca de ondas não é tarefa para todo mundo. Já para os surfistas não é uma regra, mas é um dos inúmeros hábitos que faz parte da vida dos amantes do esporte.
Motivados pela sensação de prazer que as ondas causam, os praticantes do surfe desenvolvem uma forma diferente de viver – se comparado a sociedade comum – com mudanças que passam desde a alimentação até a interação com outros indivíduos e a natureza.
Estes são alguns dos temas levantados no documentário Eu Sou Surfista. O filme traz a perspectivas de vida de três gerações de surfistas: Vitor Gabriel, de 10 anos, Mauricio Fadul, 28, e Tyko Kamaleão, 61, ilustrando o esporte em três fases diferentes da vida. Pontos como a descoberta do surfe pelos indivíduos, lembranças de viagens e a espiritualidade causada pelo esporte são assuntos abordados no documentário.
Produzido em diferentes picos de Salvador (BA) e região metropolitana, o filme tem 50 minutos de duração, e é composto por imagens aquáticas, aéreas e uma narrativa de envolver qualquer telespectador.
“A ideia do documentário foi sair um pouco da perspectiva do surfe de competição, que já vemos em grande cobertura na mídia, e resgatar um pouco da essência do esporte. Com os brasileiros cada vez mais bem colocados no circuito mundial, o surfe ganhou grande notoriedade no nosso País e por isso achamos importante lembrar um outro lado do esporte”, conta Rael Meneses, autor e diretor do documentário.
A première do filme já tem data marcada e acontece em Salvador, na HCT House dia 26 de outubro. Para saber mais, acesse o perfil do documentário no Instagram.
Confira acima o trailer de Eu Sou Surfista.