Durante esta quarentena, o surfista português Tomás Valente começou a questionar este novo mundo, que “roubou as ondas em sua volta”.
Nos dias que se seguiram, absorvido pelas notícias catastróficas que aconteciam em todos locais, o discurso de Charlie Chaplin em “O Grande Ditador” pareceu ainda vez mais presente: “nações, líderes e sociedades, tão mal equipadas para mudanças bruscas, e sua incapacidade de criar soluções sólidas para os problemas que acontecem repetidamente na história.”
Em parceria com o diretor Eduardo Pimentel, Tomás trocou a prancha pela sétima arte e, com este filme, espera promover a liberdade de pensamento como uma maneira de restaurar o mundo às correntes dignas que ele já teve.