Série ao Fundo

O show vai começar

Edinho Leite, Renan Rocha e Tiago Brant falam sobre a estreia do CT nas direitas de Snapper Rocks.

Filipe Toledo, Quiksilver Pro Gold Coast 2015, Snapper Rocks, Austrália.

A espera foi longa, mas finalmente acabou. A partir do dia 11 de março, os surfistas da elite voltam a vestir a lycra de competição em busca do título mundial de 2018.

O palco da estreia já é tradicional: as longas direitas de Snapper Rocks, na Gold Coast australiana. Nos últimos quatro anos, dois brasileiros venceram por lá e começaram a temporada com o pé direito: Filipe Toledo, em 2015, e Gabriel Medina, em 2014, ano em que despontou para conquistar o mundo.

Mas são os australianos que vêm de duas vitórias consecutivas. Owen Wright e Matt Wilkinson. Antes das conquistas de Medina, Wilko e Owen, os regulares dominaram a etapa da Gold Coast por uma década inteira. O motivo? Além do surgimento de goofyfooters mais talentosos, Edinho Leite acredita que o surfe de backside evoluiu muito nos últimos anos, com pauladas mais verticais e aéreos que encaixam bem nas ondas de Snapper.

E que onda é essa! Possibilita todos os tipos de manobras… Para vencer ali hoje em dia, é preciso trabalhar bem as bordas, radicalizar no air game e ainda apresentar boa leitura e posicionamento para se entocar nas seções tubulares. É torcer para que a Gold Coast recebe uma daquelas ondulações que fizeram a cabeça da galera há algumas semanas.

A temporada 2018 tem tudo para ser uma das mais disputadas dos últimos anos. Tiago Brant, Edinho Leite e Renan Rocha já fizeram as apostas para o primeiro evento do ano no CT. E você, já tem seus palpites?

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