Chegou a hora da decisão! Em um ano histórico para os brasileiros no Tour, Gabriel Medina e Filipe Toledo chegam à Pipeline com chances de título mundial.
Medina é o dono da lycra amarela e, pelo histórico que ostenta no Pipe Masters, pode ser considerado o favorito. Ele já fez duas finais por ali e a cada ano parece estar mais a vontade nos tubos mais cobiçados do planeta.
Além de dominar as esquerdas tubulares, Tiago Brant coloca Gabriel como o melhor goofy-footer nas direitas de Backdoor, onde inclusive já conquistou uma nota 10 em 2014.
Quem também já levou um 10 para Backdoor foi Filipe Toledo, o outro brasileiro na disputa. Diferentemente de Medina, Filipinho ainda luta para provar que tem surfe para se destacar em ondas mais pesadas e tubulares. Depois de um começo de ano avassalador, Filipe escorregou na perna europeia e acabou perdendo a liderança.
Essa é a segunda vez que Filipe chega à Pipe com chances de título mundial. Em 2015 perdeu no round 2, mas não há dúvidas de que hoje é um surfista mais maduro e bem preparado.
Outro que sonha com o caneco há várias temporadas é Julia Wilson, único gringo que pode entrar no caminho dos brasileiros. O título do Pipe Masters em 2014 e as boas performances em ondas tubulares credenciam o australiano nessa disputa.
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