Os surfistas brasileiros começaram bem o Tahiti Pro 2023. Quatro venceram pela primeira fase e dois caíram para a repescagem. Gabriel Medina foi um dos destaques do dia ao marcar duas notas no critério excelente. Além dele, Filipe Toledo e Yago Dora também estão classificados para as oitavas de final, e Tatiana Weston-Webb está nas quartas da categoria feminina. João Chianca e Caio Ibelli perderam e terão nova chance na repescagem.
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O Tahiti Pro 2023 começou com ondas de 1 a 1,5 metro e algumas séries maiores em Teahupoo. O vento terral soprou durante todo o dia. Medina surfou duas esquerdas nos três minutos iniciais da quinta bateria masculina. Na primeira não achou a saída do tubo, e na segunda conseguiu completar um canudo curto. A melhor atuação valeu 4.00 pontos. O brasileiro subiu o nível aos sete minutos. O atleta ficou fundo na esquerda e saiu limpo para conquistar a primeira nota no critério excelente da etapa, 8.00 pontos.
A bateria chegou aos 13 minutos e Medina vencia com ampla vantagem no placar (12.00). Até aquele momento ele havia surfado 8 ondas, enquanto o havaiano Barron Mamiya tinha uma (1.30) e Seth Moniz, também do Havaí, não havia entrado em ação. Um minuto depois o brasileiro voltou a surfar no duelo. Medina ficou muito fundo num longo tubo e colocou mais 8.10 pontos no somatório. Barron e Seth passaram a precisar de 16.10.
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Seth passou a ficar mais ativo e surfou dois bons tubos. O primeiro valeu 5.50 pontos. Com o segundo, surfado aos 24 minutos, além de uma batida, ele conquistou 7.00 e diminuiu a diferença para 9.10. Barron tentou voltar para o jogo aos 28 minutos. O surfista ficou fundo na esquerda para marcar 6.17 e passar a precisar de apenas uma onda para vencer (9.93).
Medina ficou com a prioridade nos minutos finais. Barron ainda conseguiu uma onda, fez um drope difícil e completou o tubo, mas os 5.77 não melhoraram sua situação. Medina venceu, Seth ficou em segundo lugar e Barron em terceiro.
“Estou muito feliz por estar de volta ao Tahiti após 4 anos”, disse Gabriel Medina, que já tem dois títulos na etapa do Taiti em 2014 e 2018, nas cinco finais que disputou em oito participações, inclusive nas três últimas que competiu, em 2017, 2018 e 2019.
Gabriel Medina chegou no Taiti em sexto lugar no ranking e precisa subir no mínimo uma posição para disputar o título mundial em setembro no WSL Finals. Se ele vencer a etapa estará garantido na decisão. Se for o vice-campeão, precisa torcer para Yago Dora, John John John Florence e Jack Robinson não vencerem o Tahiti Pro. Se parar nas semifinais, Yago não pode chegar nas quartas, John John e Jack não devem ser finalistas e Leonardo Fioravanti e Ryan Callinan não podem vencer.
“Nem penso muito nos resultados e só quero surfar. Ainda mais em uma onda dessas, com apenas outro cara na água”, disse Gabriel Medina. “É o tipo de onda que eu mais gosto de surfar e peguei umas boas na bateria. Consegui passar direto para a terceira fase (oitavas de final) e espero pegar mais tubos assim na próxima. Eu sei o que preciso fazer (para entrar nos top-5) e vou focar no meu trabalho”.
Filipe garante liderança – O líder do ranking venceu na estreia do Tahiti Pro 2023. Filipe Toledo surfou o melhor tubo na quarta bateria masculina, e superou o australiano Liam O’Brien e o campeão da triagem, o taitiano Matahi Drollet.
Liam pegou a primeira onda. O australiano atuou aos sete minutos e com um tubo marcou 5.33 pontos. Filipe Toledo começou sua apresentação aos dez minutos. O dono da camisa amarela de líder do ranking executou uma batida e duas rasgadas para anotar 4.50. Matahi Drollet também surfou na mesma série, assim como Liam. O taitiano pegou uma esquerda fraca e o aussie pegou um canudo espremido que valeu 3.60.
Filipe partiu para uma batida forte chutando a rabeta aos 14 minutos, mas errou a manobra. Na sequência Matahi passou rapidamente por dentro da esquerda e conquistou 3.40 pontos, e Liam surfou outro tubo para colocar 3.63 no placar.
O brasileiro usou a prioridade aos 21 minutos. Filipe pegou um tubo limpo e profundo e ainda rasgou forte. Ele precisava de 4.47 para assumir a liderança e marcou 6.50 pontos. A bateria chegou nos dez minutos finais com Liam na necessidade de 5.68 e Matahi de 7.60.
O brasileiro tentou aumentar a diferença para os adversários quando faltavam oito minutos. Ele tinha a segunda prioridade. Filipe bateu forte, depois rasgou e executou mais uma pancada. A nota 4.23 não alterou o placar. Liam surfou no minuto seguinte, mas não manobrou e não passou por dentro.
Matahi usou a prioridade quando faltavam cinco minutos. O taitiano passou por dentro, mas os 3.67 pontos não alteraram as posições no confronto. Filipe venceu e vai para o WSL Finals como líder do ranking. Liam ficou em segundo lugar e foi pra repescagem com Matahi (3º).
“Eu sabia que ficaria em primeiro no ranking se passasse essa bateria e consegui. Agora estou sem pressão, mas quero um bom resultado aqui e tentar pegar mais tubos, sem dúvidas”, disse Filipe Toledo. “As condições (do mar) estavam difíceis, ainda mais com o Matahi (Drollet) na bateria. Você nunca sabe o que pode acontecer, porque ele ganhou a triagem com notas 10, 9, então eu sabia que ia ser difícil. Estou hospedado na casa dele, estamos se divertindo bastante esses dias, a vibe é muito boa e estou bem feliz por ter vencido a bateria”.
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Yago defende a quinta posição – A outra vitória brasileira na categoria masculina aconteceu com Yago Dora. Ele deu o primeiro passo rumo a classificação para o WSL Finals. O atleta chegou no Tahiti Pro 2023 em quinto lugar no ranking, e começou a defesa da posição com vitória na primeira fase. Yago venceu Kelly Slater e Ian Gentil.
O brasileiro foi último surfista da primeira bateria masculina a entrar em ação. Aos seis minutos ele surfou um tubo apertado, depois bateu forte e rasgou invertendo a direção da prancha. Como seus adversários não tinham conseguido notas boas, ele assumiu a liderança com 3.50 pontos. O brasileiro surfou logo depois, pegou um canudo melhor que o primeiro e acertou um layback para marcar a nota 4.33.
Kelly Slater tentou entrar no jogo com manobras. Aos 15 minutos ele rasgou, depois bateu e colocou as costas na água para completar a manobra. O norte-americano ainda executou um cutback para finalizar a apresentação. Ele marcou 2.67 pontos. O havaiano Ian Gentil também atuou, mas não achou o tubo e errou a manobra na sequência.
Aos 17 minutos o brasileiro melhorou seu somatório. Yago dropou e esperou o tubo rodar, então ficou fundo, saiu e rasgou. Com a performance ele conquistou 5.50 pontos. Naquele momento Kelly necessitava de 7.16 para vencer, e Ian de 8.10 para chegar nas oitavas de final.
Kelly voltou pro jogo quando restavam nove minutos para o fim. O norte-americano usou a prioridade, botou pra dentro e saiu com a baforada. Ele ainda tentou executar um cutback, mas errou a manobra. Com 6.67 pontos ele passou a precisar da nota 3.16. O brasileiro deu o trocou quatro minutos depois. Yago andou bastante tempo dentro do canudo e ainda executou uma rasgada antes de sair da esquerda. Com a nota 5.00 ele deixou Kelly na busca de no mínimo 3.83 pontos. O norte-americano ainda fez uma última tentativa de virada, mas não conseguiu e caiu pra repescagem. Quem também não se deu bem na disputa foi Ian Gentil. O havaiano ainda surfou um canudo no minuto final, anotou 5.53, mas não saiu da última posição. A vitória de Yago tirou as chances de classificação para o WSL Finals do australiano Connor O’Leary.
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Yago Dora confirma a classificação para o WSL Finals se vencer o evento. Se for finalista, não pode perder a decisão para Gabriel Medina ou João Chianca tem que terminar em 17º lugar. Se Yago perder na semifinal, Medina não pode ir pra decisão e John John Florence ou Jack Robinson não podem ser campeões. Caso Yago fique em quinto lugar no Tahiti Pro 2023, Medina não pode chegar na semifinal, John John nem Jack podem ser finalistas e Leonardo Fioravanti não pode ser o campeão.
As outras vitorias masculinas no dia foram conquistadas pelo havaiano John John Florence, o australiano Jack Robinson, autor do terceiro maior somatório do dia (15.57), e Leonardo Fioravanti, que conquistou as maiores marcas da sexta-feira.
Tatiana fora do WSL Finals – Entre as mulheres, nossa única representante venceu na estreia. Nesta sexta-feira Tatiana Weston-Webb competiu na segunda bateria da etapa e superou a havaiana Carissa Moore e a francesa Aelan Vaast. Apesar da vitória, ela não tem mais chances de classificação para o WSL Finals, já que Caitlin Simmers também ficou em primeiro lugar no dia. A norte-americana precisava cair antes das quartas para a brasileira seguir sonhando com as finais.
A brazuca surfou duas ondas nos três minutos iniciais da disputa de 35. Na primeira ela não fez nada e na segunda executou uma rasgada e um snap. As notas foram 0.37 e 3.00 pontos. O primeiro tubo do confronto foi surfado aos seis minutos pela Tati, mas em nenhum momento ela ficou fundo no canudo. A performance valeu a nota 3.33 pontos.
Carissa Moore surfou sua primeira onda aos nove minutos. A havaiana passou por dentro numa atuação um pouco melhor do que a da brasileira. Carissa largou com 3.53 pontos. Aelan Vaast, convidada para a etapa, entrou em ação aos 15 minutos. Ela pegou a maior esquerda da bateria, porém o canudo foi curto e ela não chegou a ficar dentro. Logo depois a brasileira passou pelo interior da esquerda e chegou a sumir, mas caiu da prancha quando estava perto de completar o tubo.
Em segundo lugar, precisando de 2.80 pontos para vencer, Carissa usou a prioridade aos 25 minutos. A havaiana botou pra dentro numa esquerda da série, mas não encontrou a saída. A francesa pegou a onda seguinte, mas também caiu da prancha antes de sair da seção oca.
Tatiana surfou o melhor tubo do duelo quando restavam seis minutos para o fim. A brazuca usou o direito de escolha de onda e botou pra dentro. Com 5.17 pontos ela abriu vantagem no placar. Carissa ficou com cinco minutos para marcar no mínimo 4.98 e Aelan necessitava da nota 6.47. As três ainda atuaram, mas as posições não foram alteradas. Tati garantiu vaga nas quartas de final. Carissa (2ª) e Aelan (3ª) caíram para a repescagem.
“Essa semana antes do início do evento foi incrível, consegui passar bastante tempo na água, já fazendo a preparação com apoio total do Comitê Olímpico Brasileiro”, destacou Tatiana Weston-Webb. “Desde agora até as Olimpíadas, meu plano é passar o máximo de tempo possível aqui. É muito bom estar de volta nesse lugar, o visual dessas montanhas é incrível. E é muito legal ter o suporte da comunidade local e ver como as surfistas locais têm melhorado”.
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Derrotas brasileiras – A primeira derrota brasileira no dia aconteceu na segunda bateria masculina. A disputa teve início com notas na casa dos três pontos. O sul-africano Jordy Smith chegou a passar por dentro da esquerda, mas o tubo foi curto e ele largou com 3.00 pontos. João Chianca fez duas manobras fortes de backside para anotar 3.33.
Jordy e o francês Kauli Vaast, convidado para a etapa no lugar de Italo Ferreira, ficaram no pico esperando por uma boa série. Já o brasileiro continuou surfando, mas as duas ondas seguintes foram fracas.
O sul-africano passou por dentro aos 17 minutos. Jordy ficou fundo e saiu por um pequeno espaço antes da esquerda fechar. A performance valeu 6.33 pontos. Logo depois João manobrou pra colocar mais 3.47 no placar. O brasileiro passou a precisar de 5.87 e Kauli, que não tinha surfado nenhuma onda, buscava 9.33 para evitar a repescagem. O francês pegou sua primeira esquerda aos 26 minutos. Ele tentou pegar o canudo, mas não encontrou a saída.
Kauli voltou a surfar logo em seguida. Ele pegou um tubo espremido e pequeno, depois rasgou, executou um cutback e uma batida. A performance valeu 3.07 e ele passou a buscar 6.27 pontos. Enquanto o francês e o brasileiro não conseguiam melhorar suas posições na bateria, Jordy pegou outro tubo, marcou 5.60 e aumentou a diferença para os adversários. Fim de bateria e vitória de Jordy.
Atual quarto colocado no ranking, João precisa passar pela repescagem para garantir vaga no WSL Finals sem precisar torcer contra seus adversários. Caso ele perca na próxima bateria, Yago Dora não pode chegar na final, e Gabriel Medina e o havaiano John John Florence não podem vencer o Tahiti Pro.
Caio também na repescagem – Mihimana Braye venceu a terceira bateria masculina do Tahiti Pro 2023. O taitiano começou com um tubo longo e profundo, e mesmo a saída não sendo limpa, o surfista ainda executou uma batida e largou com 7.33 pontos. O norte-americano Griffin também atuou logo no início, mas foi para as manobras. Ele rasgou e depois executou duas batidas verticais para marcar 5.00. Caio Ibelli marcou 2.17 e 3.00 nas suas apresentações iniciais.
Os três surfistas pegaram tubos perto da metade do confronto. Griffin foi primeiro e conquistou 4.50 pontos. Mihimana surfou logo depois e anotou 5.27. Caio passou por dentro de dois canudos na mesma onda e inseriu 4.67 no placar. Em seguida o norte-americano pegou outro tubo, mas a boca ficou espumada e ele teve dificuldade em completar o trajeto. A atuação valeu 5.67. O taitiano seguiu líder após a rodada de atuações. Griffin ocupava a segunda posição e Caio a terceira. O norte-americano buscava 6.94 e o brasileiro 7.93.
O brasileiro ainda tentou outro tubo e também partiu para as manobras, porém não trocou de nota e ficou em terceiro lugar. Griffin passou a esperar por uma boa oportunidade, mas não surfou até o final do confronto. Ele também caiu para a repescagem. Mihimana venceu e garantiu vaga nas oitavas de final.
Melhor do dia – Leonardo Fioravanti conquistou as maiores marcas da sexta-feira no Tahiti Pro 2023. O italiano competiu na última bateria da primeira fase masculina e fez bonito em sua primeira atuação. Aos seis minutos Leonardo botou pra dentro, ficou fundo num tubo largo, e saiu após a baforada. A atuação valeu 8.83 pontos. No minuto seguinte ele voltou a ficar entocado para marcar 8.10. O sul-africano Matthew McGillivray e o australiano Ryan Callinan ainda tinham 28 minutos para reagir, mas não chegaram perto da vitória. Matthew ainda pegou um bom canudo (7.00), mas que só ajudou para terminar em segundo lugar.
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Destaque feminino – A surfista que mais se destacou no primeiro dia foi Vahine Fierro. A francesa competiu na terceira bateria e aos cinco minutos surfou o melhor tubo do dia entre as mulheres. Vahine botou pra baixo numa esquerda da série e surfou um bom tubo com direito a baforada na saída. A nota foi 7.50 pontos. Alguns minutos depois ela pegou outro bom canudo, numa onda um pouco menor, e colocou mais 5.93 no somatório. Ela venceu com o maior somatório da categoria feminina no dia, 13.43 pontos.
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Próxima chamada e previsão das ondas – A próxima chamada para o Tahiti Pro 2023 acontece neste sábado (12), às 14h15 (de Brasília). De acordo com a previsão oficial, feita pelo Surfline, as ondas diminuem para 3 a 4 pés de face, com séries de 5 e vento terral. As condições devem ficar parecidas no domingo (13) e na segunda-feira (14) sobe um pouco para 3 a 5 pés, porém com vento lateral / terral. Para a terça (15) são esperadas condições melhores, com séries de até 8 pés de face e também vento lateral / terral.
Tahiti Pro 2023
Round 1 Masculino
1 Yago Dora (BRA) 10.50 x Kelly Slater (EUA) 9.34 x Ian Gentil (HAV) 9.06
2 Jordy Smith (AFR) 11.93 x João Chianca (BRA) 6.80 x Kauli Vaast (FRA) 4.07
3 Mihimana Braye (TAI) 12.60 x Griffin Colapinto (EUA) 10.67 x Caio Ibelli (BRA) 7.67
4 Filipe Toledo (BRA) 11.00 x Liam O’Brien (AUS) 8.96 x Matahi Drollet (TAI) 7.07
5 Gabriel Medina (BRA) 16.10, Seth Moniz (HAV) 12.50, Barron Mamiya (HAV) 11.94
6 John John Florence (HAV) 14.00 x Kanoa Igarasi (JAP) 7.66 x Rio Waida (IDN) 0.97
7 Jack Robinson (AUS) 15.57, Callum Robson (AUS) 11.70, Connor O’Leary (AUS) 11.33
8 Leonardo Fioravanti (ITA) 16.93 x Matthew McGillivray (AFR) 10.17 x Ryan Callinan (AUS) 8.66
Round 2
1 Griffin Colapinto (EUA) x Matahi Drollet (TAI)
2 Kanoa Igarashi (JAP) x Rio Waida (IDN)
3 João Chianca (BRA) x Kauli Vaast (FRA)
4 Barron Mamiya (HAV) x Callum Robson (AUS)
5 Ryan Callinan (AUS) x Kelly Salter (EUA)
6 Ian Gentil (HAV) x Matthew McGillivray (AFR)
7 Connor O’Leary (AUF) x Seth Moniz (HAV)
8 Caio Ibelli (BRA) x Liam O’Brien (AUS)
Round 1 Feminino
1 Caitlin Simmers (EUA) 7.00, Gabriela Bryan (HAV) 5.27, Molly Picklum (AUS) 4.50
2 Tatiana Weston-Webb (BRA) 8.50, Carissa Moore (HAV) 5.86, Aelan Vaast (FRA) 2.96
3 Vahine Fierro (FRA) 13.43, Stephanie Gilmore (AUS) 4.73, Tyler Wright (AUS) 0.97
4 Caroline Marks (EUA) 6.33 x Johanne Defay (FRA) 6.13, Lakey Peterson (EUA) 4.46
Repescagem
1 Carissa Moore (HAV) 11.33 x 2.77 Aelan Vaast (FRA)
2 Molly Picklum (AUS) 10.24 x 7.33 Gabriela Bryan (HAV)
3 Tyler Wright (AUS) 9.90 x 7.20 Johanne Defay (FRA)
4 Stephanie Gilmore (AUS) 4.60 x 3.77 Lakey Peterson (EUA)
Quartas de final
1 Tyler Wright (AUS) x Tatiana Weston-Webb (BRA)
2 Caroline Marks (EUA) x Stephanie Gilmore (AUS)
3 Carissa Moore (HAV) x Vahine Fierro (FRA)
4 Molly Picklum (AUS) x Caitlin Simmers (EUA)
Ranking Masculino do CT 2023 após a etapa de Jeffreys Bay
1 Filipe Toledo (BRA) 54.980
2 Ethan Ewing (AUS) 47.815
3 Griffin Colapinto (EUA) 47.540
4 João Chianca (BRA) 42.960
5 Yago Dora (BRA) 36.865
6 Gabriel Medina (BRA) 35.440
7 John John Florence (HAV) 34.290
8 Jack Robinson (AUS) 33.950
9 Leonardo Fioravanti (ITA) 31.900
10 Ryan Callinan (AUS) 31.815
11 Connor O’Leary (AUS) 29.705
12 Italo Ferreira (BRA) 28.485
13 Kanoa Igarshi (JAP) 26.770
14 Barron Mamiya (HAV) 24.865
15 Ian Gentil (HAV) 24.780
16 Jordy Smith (AFR) 24.005
17 Caio Ibelli (BRA) 22.790
17 Liam O’Brien (AUS) 22.790
19 Matthew McGillivray (AFR) 21.450
20 Callum Robson (AUS) 21.365
21 Rio Waida (IDN) 18.960
22 Seth Moniz (HAV) 17.535
23 Kelly Slater (EUA) 13.555
Ranking Feminino do CT 2023 após a etapa de Jeffreys Bay
1 Carissa Moore (HAV) 54.745
2 Tyler Wright (AUS) 55.980
3 Caroline Marks (EUA) 49.870
4 Molly Picklum (AUS) 49.325
5 Caitlin Simmers (EUA) 41.270
6 Lakey Peterson (EUA) 38.150
7 Stephanie Gilmore (AUS) 36.370
8 Tatiana Weston-Webb (BRA) 34.235
9 Gabriela Bryan (HAV) 32.895
10 Bettylou Sakura Johnson (HAV) 30.760
11 Johanne Defay (FRA) 18.320
