Quando você faz as contas de quanto tempo realmente surfa, e quanto tempo você passa remando, pode realmente lhe parecer frustrante. Nós sabemos que aqueles meros 5…10 segundos (média de uma onda no Brasil) compensam qualquer esforço. Porém, caso consigamos elevar esse tempo, a diversão só melhora. No caso dos foilboards, a intenção é essa: aumentar o tempo de permanência na onda, conseguir andar em ondas praticamente insurfáveis, e por aí vai. Estamos só começando.
Recentemente o australiano Adam Bennetts, renomado praticante de foil, compartilhou seu entusiasmo sobre sua mais recente descoberta, a Fliteboard, e sua prancha inovadora, a AMP que além do conceito foil, conta com propulsão elétrica: a prancha incorpora um cartucho de jato removível que oferece 25kg de impulso sem as mãos, permitindo pegar ondas que ainda não quebraram ou ondulações oceânicas.
A jornada de Adam com a Fliteboard começou quando seu surfe de foil chamou a atenção do CEO da marca, David Trewern. Inspirado pelos vídeos online de Bennett, Trewern entrou em contato, resultando em uma parceria para desenvolver e promover futuros produtos. Sobre a nova viagem, diz Bennett:
“Posso ver o foil sendo, de certa forma, o futuro do surfe”, disse ele. “Ou pelo menos uma extensão massiva dele. O surfe estará sempre no cerne de pegar ondas, mas o foil permite que você aproveite uma energia que nunca pensamos ser possível, o que significa que agora podemos surfar em pedaços intermináveis de oceano, rios, lagoas etc. Isso significa mais diversão e mais tempo gasto na água, o que é uma vitória para todos.”
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No vídeo que ilustra essa matéria, Bennett aparece dando um rolê na costa de Byron Bay, Austrália.
Fonte Inertia